Gustavo Monteiro lança álbum ‘Retribuição’

“Retribuição”: compositor e instrumentista mineiro Gustavo Monteiro celebra 20 anos de samba com seu terceiro álbum de estúdio. O disco traz participações de nomes como Cristovão Bastos, Zé Paulo Becker, Pedro Amorim, Marcelo Caldi, entre outros.
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Compositor e instrumentista de prestígio, Gustavo Monteiro é uma referência do violão 7 cordas na cena do samba de Belo Horizonte e do país, tendo acompanhado joias do quilate de Dona Ivone Lara, Almir Guineto e Wilson das Neves. Celebrando mais de 20 anos de carreira, ele lança seu terceiro trabalho autoral, “Retribuição”, com show inédito no dia 24/8 (domingo), às 19h, no Teatro Marília. Os ingressos podem ser adquiridos pela Sympla. O disco estará disponível em todas as plataformas de streaming a partir de 19/8.

Viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, “Retribuição” sucede o disco “Gênesis” (2021) e o EP “Parcerias” (2024), ambos autorais. E, assim como nos trabalhos anteriores, reúne uma elogiada lista de participações, misturando gerações do samba do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte em um encontro raro. Como o próprio título sugere, o disco, mais um inteiramente autoral, é uma reverência de Gustavo Monteiro ao samba e aos parceiros e professores de palcos, rodas de samba e avenidas carnavalescas.
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“O disco é um agradecimento pelos mais de 20 anos tocando e, principalmente agora, compondo samba. São sambas de vários estilos que remetem a muitas influências, às vezes mais tradicionais, digamos, e às vezes mais modernas. E, na medida em que as músicas iam surgindo, eu pensava e ficava sonhando: ‘poxa, imagina o piano do Cristovão (Bastos) aqui, imagina o bandolim do Pedro (Amorim) ali’ e assim por diante”, diz Gustavo.

As 12 músicas de “Retribuição” que serão apresentadas no show de estreia no Teatro Marília são escritas e interpretadas por Gustavo Monteiro, que assume novamente o papel de cantor de suas obras, e tamborilam por temáticas clássicas do samba, como os encontros (“Tanto Faz”) e as despedidas (“Paisagem que ilude”) típicas das vicissitudes dos jogos do amor; a exaltação da boemia (“Só Não Recomendo”) e as histórias típicas do interior relatadas em “Invernou na Roça”, por exemplo — que remonta ao “milagre da chuva”, contado em Monte Sião, no Sul de Minas.
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Terra natal do músico mineiro, a cidade é conhecida pela intercessão de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, que acabou com uma duradoura seca que castigou os moradores no final dos anos 30 do século passado, segundo a crença e a tradição católicas do local. “Invernou na Roça”, inclusive, inspira o projeto gráfico do álbum, que sairá também em CD, e do encarte digital, que será disponibilizado gratuitamente para acesso e download.

Sonoridade
A sonoridade do disco desfila a profusão de um álbum que abarca diversos subgêneros do samba e suas ramificações, abusando das baixarias de violão, das levadas dos cavacos, dos ornamentos do piano e do brilho dos naipes de metais. Tudo isso, sustentado com classe pela cama e suingue de um batuque de primeira, cheio de molho, abre espaço para o samba de roda, o samba de gafieira, o partido alto, o pagode, o samba-canção e até para a valsa — uma intrusa muito bem-vinda que atua como um presente inesperado no álbum. “A sonoridade do disco ficou enriquecida e o fato de eu ser relativamente eclético, passear bem por vários estilos de samba, ajudou nisso”, avalia Gustavo.
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Esse resultado diverso também é consequência das participações que estarão no palco para o show e que gravaram o disco. Entre eles, seus parceiros Artur Pádua, requintado cantor e músico, considerado o sucessor direto do mestre Mozart Secundino no violão de 6 rodas nas rodas de choro de Belo Horizonte; e Luiz Alberto Pires da Silva, o Aranha, tricampeão do Carnaval carioca pela Imperatriz Leopoldinense e ex-ritmista da Escola, com sambas gravados por Seu Jorge e Ana Carolina, Grupo Pirraça e Grupo Zé da Guiomar.
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Ambos dividem dois sambas do disco com Gustavo Monteiro e estarão presentes no show. “A ideia é apresentar o álbum na íntegra, sendo o repertório reforçado com alguns sambas dos trabalhos anteriores. E será 100% autoral. Teremos vários convidados e a banda praticamente será a mesma que gravou o disco”, adianta Gustavo.

Participações
Entre as outras participações de luxo do álbum estão a de Cristovão Bastos, grande músico e arranjador parceiro de composição de Chico Buarque, Paulo César Pinheiro e Aldir Blanc, e que abrilhanta as gravações com o seu piano em “Carne Fraca” e “Assunto Encerrado”.
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Já “Invernou na Roça” reúne craques como Zé Paulo Becker, que interpreta uma bela viola caipira e é considerado um dos principais violonistas brasileiros na atualidade; Marcelo Caldi, sanfoneiro, orquestrador e arranjador com trabalhos ao lado de Zeca Pagodinho, Elza Soares e Mart’nália; Dudu Oliveira (flautim) e Everson Moraes (trombone), outros dois nomes carimbados da música brasileira instrumental.
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Pedro Amorim, experiente bandolinista e compositor gravado por Ney Matogrosso, Teresa Cristina e Naná Vasconcelos, atua, ao lado de Marcelo Caldi, em “Pedra Noventa”, ornamentando o samba feito em homenagem a dois grandes mestres da música em Belo Horizonte, Hélio Pereira e Cícero Gonzaga.

Os arranjos do álbum ficaram a cargo de João Camarero, jovem talento do violão brasileiro, arranjador e produtor que colabora frequentemente com grandes nomes como Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Dori Caymmi, Francis Hime, Mônica Salmaso, Alaíde Costa, entre outros medalhões da música popular brasileira. Junto a ele, também responsável pela criação dos arranjos e por parte da direção do show, está o cantor, compositor e cavaquinista Fernando Bento, um dos principais expoentes do samba em Minas Gerais, considerado “homem de confiança” de Moacyr Luz e Toninho Gerais, duas das maiores referências ativas do samba.
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“Retribuição” foi gravado, mixado e masterizado no Estúdio Galvani, por Fabrício Galvani, em Belo Horizonte, além de ter algumas participações registradas no Lontra Estúdio, no Rio de Janeiro/RJ, e, à distância, no estúdio próprio do músico Everson Moraes, em Petrópolis, respectivamente.

O disco soa como um passeio por todas as épocas do samba e é apresentado por roupagens ora clássicas, ora modernas, e sustentado por um balanço e um frescor que fazem jus às melhores gravações do gênero. Uma pequena exceção ao samba é a valsa “Roubando a Cena”, que encerra o disco, vestida por um arranjo romântico, com o violão inspirado de João Camarero e o acordeon de Marcelo Caldi atuando em um dueto singelo e arrebatador, como um laço delicado de presente aos ouvintes.
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SuperbandaPara o show de estreia, a ser realizado com apoio institucional da Lei Paulo Gustavo do Estado de Minas Gerais e da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, Gustavo Monteiro (voz e violão 7 cordas) estará acompanhado de uma banda de 14 integrantes, incluindo Jorge Gomes (bateria) do Rio de Janeiro; e Lucas Arantes (cavaquinho e direção), Alfredo Castro (percussão geral e voz) e Xeina Barros (pandeiros, percussão e voz), todos de São Paulo.
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Completam o time de músicos Fernando Bento (cavaquinho, direção e voz), Artur Pádua (violão de 6 cordas e voz), Aloizio Horta (contrabaixo), Christiano Caldas (piano elétrico e acordeon), Robson Batata (tantan e percussão), Rodrigo Martins (surdo e percussão), João Paulo Buchecha (trombone), Juventino Dias (trompete), Silas Prado (sax alto e flauta) e Jonas Vitor (sax tenor), todos de Minas Gerais.

Disco ‘Retribuição’ • Gustavo Monteiro • Selo Independente / Dist. Quae • 2025
Músicas / compositores
1. Retribuição (Gustavo Monteiro)
2. Carne fraca (Artur Pádua e Gustavo Monteiro) | Participações de Cristovão Bastos e João Camarero
3. Tanto faz (Artur Pádua e Gustavo Monteiro)
4. Fazendo as malas (Gustavo Monteiro) | Participação de Fernando Bento
5. Desembaraço (Gustavo Monteiro)
6. Assunto encerrado (Gustavo Monteiro) | Participações de Cristovão Bastos e João Camarero
7. Invernou na roça (Aranha e Gustavo Monteiro) | Participações de Zé Paulo Becker, Marcelo Caldi, Dudu Oliveira e Everson Moraes
8. Só não recomendo (inventário etílico). (Gustavo Monteiro)
9. Paisagem que ilude (Gustavo Monteiro)
10. Pedra noventa (Artur Pádua e Gustavo Monteiro) / Aos mestres Hélio Pereira e Cícero Gonzaga | Participações de Pedro Amorim, Marcelo Caldi e Artur Pádua
11. O vento e o tempo (Aranha e Gustavo Monteiro) | Participação de Aranha
12. Roubando a cena (Gustavo Monteiro) | Participações de Marcelo Caldi e João Camarero
– ficha técnica –
Faixa 1 – Voz: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical e violão 7 cordas: João Camarero; Cavaquinho: Lucas Arantes Contrabaixo elétrico: Aloizio Horta; Bateria: Jorge Gomes Pandeiro: Roberto Amaral Reco-reco: Xeina Barros; Tamborim e cuíca: Alfredo Castro; Surdo: Rodrigo Martins | Faixa 2 – Voz: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical e violão 7 cordas: João Camarero; Piano: Cristovão Bastos | Faixa 3 – Voz: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical e violão 7 cordas: João Camarero; Cavaquinho: Lucas Arantes; Contrabaixo elétrico: Aloizio Horta; Bateria: Marcus Thadeu; Pandeiro: Roberto Amaral; Reco-reco: Xeina Barros; Tamborim: Alfredo Castro; Surdo: Rodrigo Martins; Sax alto: Tiago Ramos; Sax tenor: Jonas Vitor; Trompete: Juventino Dias; Trombone: Marcos Flávio | Faixa 4 – Arranjo, direção musical, violão 7 cordas e voz: Gustavo Monteiro; Violão: João Camarero; Cavaquinho: Fernando Bento; Bateria: Jorge Gomes; Pandeiro: Xeina Barros; Reco-reco e repique de anel: Alfredo Castro; Surdo: Rodrigo Martins | Faixa 5 – Voz: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical e violão 7 cordas: João Camarero; Cavaquinho: Lucas Arantes; Contrabaixo elétrico: Aloizio Horta; Bateria: Marcus Thadeu; Pandeiro: Roberto Amaral; Tamborim: Xeina Barros; Tamborim: Alfredo Castro; Surdo: Rodrigo Martins; Sax alto: Tiago Ramos; Sax tenor: Jonas Vitor; Trompete: Juventino Dias; Trombone: Marcos Flávio | Faixa 6 – Voz: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical e violão 7 cordas: João Camarero; Piano: Cristovão Bastos | Faixa 7 – Arranjo, direção musical, violão 7 cordas e voz: Gustavo Monteiro; Violão: João Camarero; Cavaquinho: Fernando Bento; Contrabaixo elétrico: Alozio Horta; Bateria: Jorge Gomes; Pandeiros, coro e palmas: Xeina Barros; Reco-reco, tamborim, agogô, coro e palmas: Alfredo Castro; Tantan e caixa: Robson Batata; Surdo e caixa: Rodrigo Martins; Viola Caipira: Zé Paulo Becker; Acordeon: Marcelo Caldi; Flautim: Dudu Oliveira; Trombone: Everson Moraes; Coro e palmas: Bárbara Barcellos, Artur Pádua, Ciro Cordeiro e Roberto Amaral | Faixa 8 – Voz e violão 7 cordas: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical, cavaquinho base e banjo: Fernando Bento; Violão: João Camarero; Cavaquinho solo: Lucas Arantes; Bateria: Jorge Gomes; Pandeiros, coro e palmas: Xeina Barros; Repique de mão, coro e palmas: Alfredo Castro; Tantan: Robson Batata; Surdo: Rodrigo Martins; Flauta: Sérgio Danilo; Coro e palmas: Bárbara Barcellos, Artur Pádua, Ciro Cordeiro e Roberto Amaral | Faixa 9 – Voz: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical e cavaquinho: Fernando Bento; Piano elétrico: Christiano Caldas; Contrabaixo elétrico: Aloizio Horta; Bateria: Jorge Gomes Pandeiro e coro: Xeina Barros; Repique de mão, ganzá e coro: Alfredo Castro; Tantan: Robson Batata; Surdo: Rodrigo Martins; Clarineta: Sérgio Danilo; Coro: Bárbara Barcellos Artur Pádua, Ciro Cordeiro e Roberto Amaral | Faixa 10 – Voz e violão 7 cordas: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical e violão 7 cordas: João Camarero; Violão: Artur Pádua; Cavaquinho: Lucas Arantes; Pandeiro: Roberto Amaral; Ganzá e agogô: Xeina Barros; Tamborim: Alfredo Castro; Cuíca: Marcus Thadeu; Surdo: Rodrigo Martins; Bandolim: Pedro Amorim; Acordeon: Marcelo Caldi | Faixa 11 – Voz: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical e violão 7 cordas: João Camarero; Cavaquinho: Lucas Arantes Contrabaixo elétrico: Aloizio Horta; Bateria: Marcus Thadeu; Pandeiro, coro e palmas: Roberto Amaral; Ganzá, agogô, congas, coro e palmas: Xeina Barros; Reco-reco, prato e faca, coro e palmas: Alfredo Castro; Surdo: Rodrigo Martins; Coro e palmas: Bárbara Barcellos, Artur Pádua, Ciro Cordeiro e Roberto Amaral | Faixa 12 – Voz: Gustavo Monteiro; Arranjo, direção musical e violão 7 cordas: João Camarero; Acordeon: Marcelo Caldi || Concepção artística, produção musical e executiva, arranjos e direção musical: Gustavo Monteiro | Arranjos e direção musical: João Camarero e Fernando Bento | Músicos participações especiais: Cristovão Bastos, Pedro Amorim, Zé Paulo Becker, Marcelo Caldi, Dudu Oliveira, Everson Moraes e João Camarero | Intérpretes participações especiais: Fernando Bento, Artur Pádua e Aranha Preparação vocal: Giselle Couto | Gravado no Estúdio Galvani (BH) por Fabrício Galvani entre março e abril/2025 / com exceção dos músicos participações especiais (faixas 2, 6, 7, 10 e 12), voz participação especial (faixa 11) e flautim (faixa 7), gravados no Lontra Estúdio (RJ) por João Ferraz e Diogo Sarcinelli, em março/2025, e do trombone (faixa 7), gravado em estúdio próprio do músico Everson Moraes | Mixado e masterizado por Fabrício Galvani entre abril e junho/2025 | Fotos e vídeos: Alexandre Rezende | Projeto gráfico: Rafael Zavagli e Taís Ribeiro | Apoio: Álbum gravado com recursos provenientes da Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte (Projeto n. 2137/2023 – LMIC 2023 – Incentivo – BH). Incentivadora: ECM Projetos Industriais Ltda., CNPJ n. 19.509.637/0001-36 | Assessoria de imprensa: Floriano Comunicação/ Lucas Buzatti Faria | Selo: Independente | Distribuição digital: Quae | Formato: CD digital | Ano: 2025 | Lançamento: 19 de agosto | ♪Ouça o álbum: clique aqui

SERVIÇO | Show de lançamento de “Retribuição”, Gustavo Monteiro
Quando. 24 de agosto 2025 (domingo), às 19h
Onde. Teatro Marília (Av. Professor Alfredo Balena, 586 – Santa Efigênia, Belo Horizonte/MG)
Ingressos estão disponíveis pelo Sympla

Gustavo Monteiro
Nascido em Monte Sião, no Sul de Minas Gerais, Gustavo Monteiro é um dos principais músicos da cena de samba e choro em Belo Horizonte e no Brasil, sendo discípulo de Dino 7 Cordas, Raphael Rabello, Valter e Valdir, Luizinho, Carlinhos e Israel.
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Além de ter acompanhado Dona Ivone Lara, Wilson das Neves, Nei Lopes e Toninho Geraes, por exemplo, é músico de confiança de alguns dos principais destaques locais do samba e do choro, como Fernando Bento, Giselle Couto, Zé da Guiomar e Warley Henrique.
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Integrou os grupos Piolho de Cobra (choro), no qual fez parceria nos violões com o mestre Mozart Secundino; Figa de Guiné (samba); Isto é Nosso (choro) e Trio Caviúna (violões), com o qual excursionou pela Europa, em 2016.
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Para além das rodas de samba e choro, ainda é compositor requisitado no Carnaval, sendo autor de sambas-enredos para a GRES Acadêmicos da Abolição, do Rio de Janeiro (2009), e para a GRES Acadêmicos de Venda Nova, de Belo Horizonte (2008, 2009 e 2025).
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Recentemente, Gustavo Monteiro tem encorpado o seu trabalho autoral. Em 2021, estreou com o elogiado disco “Gênesis” e, em 2024, lançou o EP “Parcerias”, que reúne composições com Artur Pádua, Sérgio Achtschim, Alexandre Rezende, Valdênio e Aranha. Neste ano, ele apresenta o terceiro projeto autoral, “Retribuição”. Em todos os trabalhos os arranjos são assinados por João Camarero, Fernando Bento e o próprio Gustavo Monteiro.
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Série: Discografia da Música Brasileira / Canção / Álbum.
Publicado por ©Elfi Kürten Fenske