Entrevistas e vídeos

O piano, animação comovente do artista irlandês Aidan Gibbons

“Sem música a vida seria um erro.”
– Nietzsche, em “Crepúsculo dos ídolos”.

Animação: O piano/ The Piano – Aidan Gibbons (2005)
Composição: Stephen Jones
Comovente curta-metragem animação do irlandês Aidan Gibbons realizado durante o seu segundo ano de licenciatura em animação na Universidade de Hertfordshire (Reino Unido). O curta foi indicado para a Melhor Animação do Festival de Animação de Bradford, em 2005, e ganhou o prêmio do público no “The University Hertfordshire Film Day” no mesmo ano.

Faz uma reflexão sobre o poder da música e como uma melodia minimalista pode nos fazer recordar momentos efêmeros de uma vida toda.

Um drama saudosista, The Piano (O Piano) conta a história de amor, tristeza, saudades, arrependimento e outros sentimentos tão comuns no decorrer da nossa vida.

“Já se percebeu que a música faz livre o espírito? dá asas ao pensamento? que alguém se torna mais filósofo, quanto mais se torna músico?”
– Nietzsche, em “O Caso Wagner – um problema para músicos”. [tradução, notas e prefácio de Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

Assista aqui:

The Piano. Disponível no youtube. Acessar AQUI!

“Crer na música é acreditar na possível harmonia entre os homens.”
– Edgar Willems, no livro “La Valeur Humaine de L’ Education Musicale”.

“Pois a música nunca expressa o fenômeno, mas unicamente a essência íntima, o em-si de todos eles, a Vontade mesma. A música exprime, portanto não esta ou aquela alegria singular e determinada, esta ou aquela aflição, ou dor, ou espanto, ou júbilo, ou regozijo, ou tranqüilidade de ânimo, mas eles mesmos, isto é, a Alegria, a Aflição, a Dor, o Espanto, o Júbilo, o Regozijo, a Tranqüilidade de Ânimo, em certa medida, in abstracto, o essencial deles, sem acessórios, portanto também sem os seus motivos […]. Daí advém o fato de nossa fantasia ser tão facilmente estimulada pela arte dos sons, tentando assim figurar em carne e osso aquele mundo espiritual invisível, vivaz e ágil, a falar tão imediatamente de nós, logo, tenta corporificá-la num exemplo analógico.”
– Arthur Schopenhauer, no livro “O mundo como vontade e como representação”. [tradução de Jair Barboza]. São Paulo: UNESP, 2005, p 343.

Revista Prosa Verso e Arte

Literatura - Artes e fotografia - Educação - Cultura e sociedade - Saúde e bem-estar

Recent Posts

Produção teatral luso brasileira estreia no Teatro Alfredo Mesquita

Produção teatral luso brasileira dirigida por Cássio Scapin estreia em São Paulo em 4 únicas…

1 hora ago

Gravadora Trama inicia nova fase com o lançamento de um single de Elis Regina

Trama anuncia a Fase III de suas operações. A gravadora paulistana prepara um pacote de ações,…

13 horas ago

Encontro inédito da Osesp e Grupo Corpo na Sala São Paulo terá transmissão ao vivo

O ano de 2024 marca as celebrações dos 70 anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo…

15 horas ago

Matheus Wendt lança seu primeiro álbum ‘Long Story Short’

O guitarrista e compositor porto-alegrense Matheus Wendt, lança seu primeiro álbum, Long Story Short. Transitando…

16 horas ago

‘Leci Brandão – Na Palma da Mão’ em curta temporada no Imperator – Centro Cultural João Nogueira

Espetáculo Musical "Leci Brandão - Na Palma da Mão", com direção de Luiz Antonio Pilar…

17 horas ago

I Love PRIO Blues & Jazz Festival, ganha edição gratuita no Jockey

I ❤ PRIO Blues and Jazz Festival levará experiência musical imersiva para o Teatro I…

18 horas ago