Netflix/divulgação
Durante evento na sede da Netflix, em Los Gatos, na Califórnia, o presidente da empresa, Reed Hastings, afirmou que o custo do pacote no Brasil não aumentará, mesmo depois do presidente Michel Temer ter sancionado o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), em dezembro. Com a reforma do ISS, a lei fixou em 2% a alíquota mínima e a cobrança do imposto se estendeu a serviços de streaming. As informações são da Folha de S.Paulo.
– Nós vamos pagar (o ISS), não será repassado aos nossos clientes. Estamos no Brasil há cinco anos e pagamos os tributos. Faremos o mesmo. Não haverá aumento na mensalidade – disse Hastings.
Quando perguntado sobre se a cobrança do ISS passaria a ser cobrada, o fundador da Netflix ainda ironizou o sistema tributário brasileiro.
– Qual das taxas? Existem muitas taxas no Brasil (risos).
Com a reforma do ISS no final de 2016, a lei diz que estão sujeitos à cobrança os serviços de “disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet”. Além da Netflix, outras atividades também podem ser afetadas como Spotify, Deezer, HBO Go e a recém-chegada Amazon Prime Video. A elaboração de programas de computadores também passou a ser taxada. Ficaram de fora livros, jornais e periódicos.
A alíquota mínima foi estipulada em 2%, mas a cobrança do imposto varia devido ao município onde está a sede do prestador do serviço.
Fonte: Zero Hora
Fruto da parceria da Biscoito Fino com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo…
Museu da Família Assad - o projeto será lançado com exposições imersivas e memória viva…
O primeiro single, “Antes do Fim”, parceria de Lô Borges e Zeca Baleiro chega nas…
O cantor e compositor Zé Ibarra sobe ao palco do Teatro Riachuelo Rio como a…
A agenda cultural da Estação Motiva Cultural para o segundo semestre de 2025 tem mpb,…
Rodrigo Eberienos entrega releitura vibrante dos clássicos do blues em álbum que celebra o passado…