quarta-feira, agosto 20, 2025

apARTE Festival | Homenagem a Antonio Meneses na Sala Cecília Meireles

Sala Cecilia Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta sábado, dia 23 de agosto, às 17 horas, dentro da série Sala Música de Câmara, o concerto de encerramento do apARTE Festival em homenagem ao violoncelista Antonio Meneses.
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Jovens talentos de todo o Brasil dividem o palco com músicos internacionais, interpretando obras de compositores brasileiros e europeus que marcaram a trajetória artística de Antonio Meneses.
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O programa traz obras que dialogam com seu legado artístico — de Bach a André Mehmari —, incluindo repertório para violoncelo interpretado por seus últimos alunos. O festival, sem fins lucrativos, promove o acesso à música de excelência por meio de ações sociais e pedagógicas.
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A Temporada 2025 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras.

SERVIÇO
Série Sala Música de Câmara | apARTE Festival
Homenagem a Antonio Meneses
Formação OrquestralViolinos: Rafael Almeida, Pablo Araya, Samuel Cavalcanti, Luiza Aires, Bogdan Hudzelaits, Daniel Maldonado, João Oliveira, Pedro Henrique Pereira, Sara Pomim, Samuel Ribas, Shamara Sena, Joaquim Veiga, Mateus Vieira | Violas: Mateus Aziel, Luis Fellipe Borges, Washington Couto, Santiago Leiva | Violoncelos: João Pedro Araújo, Miguel Braga, Ignacio García Núñez, Lucas Garcia Muramoto | Contrabaixo: Clarice Roberta, Mileni Rocha
23 de agosto 2025 | Sábado | 17 horas
Local: Sala Cecilia Meireles – Largo da Lapa – 47 – Lapa, Rio de Janeiro/RJ
Gênero: Clássicos/Concerto
Classificação indicativa: Livre
Duração do espetáculo: 1:30h
Lotação: 670 lugares
Ingressos*: R$ 40,00
* à venda na bilheteria da Sala Cecília Meireles
Ou compra onlineclique aqui.
Mais informações@salaceciliameireles | @apartefest 
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Programa
David Popper (1843 – 1913)
Requiem, Op. 66 (arranjo para 3 violoncelos e quinteto de cordas)
Composta em homenagem a três colegas músicos falecidos, é um dos trabalhos mais emocionantes do repertório romântico para violoncelo.
Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)
Sarabanda da Suíte N° 6 para Violoncelo Solo, BWV 1012 (bis com trio)
Breve e intensa, esta peça explora toda a extensão e ressonância do violoncelo, exigindo grande expressividade do intérprete.
Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791)
– Grande Sestetto Concertante, K. 364
Originalmente um concerto para violino e viola de Mozar, é uma obra brilhante, transcrita para sexteto de cordas, destacando diálogos virtuosísticos entre os instrumentos.
— Intervalo —
Edward Elgar (1857 – 1934)
Serenata para cordas, Op. 20
Seus três movimentos, repletos de melodias fluidas e harmonias calorosas, capturam uma doce melancolia e o charme do romantismo tardio.
Robert Schumann (1810 – 1856)
– Abendlied, Op. 85, N° 12 (arr. para cordas)
Na delicada versão para cordas, é um noturno sereno e introspectivo, com harmonias cálidas e uma melodia muito delicada.
Johannes Brahms (1833 – 1897)
Minnelied, Op. 71, N° 5 (arr. para cordas)
Na versão para cordas, é uma joia lírica que combina a melancolia romântica com a densidade harmônica característica do estilo maduro do compositor.
André Mehmari (1977 – )
Ballo, suite para cordas
É uma obra vibrante que mescla influências brasileiras e contemporâneas, com ritmos pulsantes e harmonias inventivas. Um sopro moderno na música de câmara.
Clovis Pereira (1932 – 2016)
Mourão
Suas linhas melódicas expressivas e ritmos incisivos refletem a maestria do compositor em explorar a identidade musical brasileira de forma sofisticada.
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Assessoria de imprensa da Sala: Marcus Veras


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