Nos dias 9 e 10 de maio, a Orquestra Petrobras Sinfônica comemora seu cinquentenário na Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresentando o Messias, de George Friedrich Händel. O programa recria a apresentação que marca o nascimento da Orquestra Petrobras Sinfônica em 1975 neste mesmo palco. Acompanhada pelo Coro da Associação Canto Coral, com regência de Jesus Figueiredo, a Orquestra também convida ao palco os solistas Michele Menezes (soprano), Lara Cavalcanti (contralto), Guilherme Moreira (tenor) e Marcelo Coutinho (barítono). Um concerto imperdível e emocionante que atravessa gerações e ficará marcado na história!
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A Temporada 2025 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras.
O concerto de sexta-feira será transmitido pela TV Alerj através do YouTube da Sala.
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Orquestra Petrobras Sinfônica comemora 50 Anos na Sala Cecília Meireles, com a mesma obra, 50 anos depois.
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Programa /serviço
Georg Friedrich Händel (1685–1759)
O Messias, HWV56
Ingressos online: Dia 9 / Dia 10
Mais informações: @salaceciliameireles
Biografias
Orquestra Petrobras Sinfônica
Aos 50 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa um lugar de prestígio entre os maiores organismos sinfônicos do continente. Fundada pelo maestro Armando Prazeres, a orquestra se firmou como um ente cultural que expressa a pluralidade da música brasileira e transita fluentemente por distintos estilos e linguagens. Tem como diretor artístico e maestro titular Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional.
Michele Menezes – Soprano
Bacharel em Canto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduada em Canto Lírico pelo IBRA, Michele Menezes integra o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, consolidando uma carreira marcada por versatilidade e excelência artística.
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Com presença em algumas das mais importantes salas de concerto do Brasil – como o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Teatro Amazonas, a Sala Cecília Meireles e a Cidade das Artes –, destacou-se em papéis de grande exigência técnica e interpretativa. No repertório operístico, brilhou como Violetta em La Traviata, Adina em O Elixir do Amor, Fiordiligi em Così Fan Tutte, Antônia em Os Contos de Hoffmann, Serpina em La Serva Padrona, Ana Maria em Anjo Negro, Adin em Condor, Romilda em Serse, Clorinda em La Cenerentola, Maria em João e Maria, Frasquita em Carmen, Jano em Jenůfa e Nella em Gianni Schicchi.
Participou do XVII Festival de Ópera de Manaus, interpretando Oscar em Un Ballo in Maschera e os papéis de Segunda Dama e Primeiro Escudeiro em Parsifal.
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Sua atuação em repertório sinfônico inclui performances como solista em obras consagradas, como Carmina Burana de Carl Orff, 9ª Sinfonia de Beethoven, A Criação de Haydn, Missa da Coroação de Mozart, Missa em Si Menor e Oratório de Natal de Johann Sebastian Bach, Réquiem de Fauré, Glória de Vivaldi, Oratório Elias de Mendelssohn e a Missa da Santíssima Trindade de Zelenka.